Estela, Cícero e Maranhão se unem contra Cartaxo.

Estela não tem mais Cícero Lucena como foco principal, seu adversário hoje é Cartaxo. Maranhão, que já não tinha coragem de atacar Cícero, também mira sua artilharia no petista. E Cícero, que não cresce nas pesquisas desde maio, resolveu repetir a estratégia dos novos amigos.
Ambos começam a deixar o discurso propositivo de lado e partem para o ataque pessoal. Faltando pouco menos de sete dias de Horário Gratuito de Propaganda Eleitoral no rádio e na TV, os novos amigos podem estar protagonizando um coletivo tiro no pé. Ao elegerem Cartaxo como inimigo número 1, passam para o eleitor a impressão de que Cartaxo já está no segundo turno e, enfrentá-lo, seria derrota na certa.
Essa é a realidade. Nem Estela, Maranhão e Cícero querem enfrentar Cartaxo no segundo turno. Com uma rejeição baixa, seria difícil virar o jogo. Ainda mais com o apoio de Agra, eleito recentemente o melhor prefeito do nordeste. Em reta final de eleição é comum bater o desespero. Porém, esquecem que o eleitor, mesmo o de baixa informação, tem sua lógica.
Hoje o eleitor pessoense quer dá um troco no governador Ricardo Coutinho, mas sem abandonar o projeto de governo atual.
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