Entrevista com Antonio Carlos Rodrigues de Melo Júnior prefeito de Itabaiana!






O ESTILO DE VIDA E A TRANSPARÊNCIA DO HOMEM MAIS INFLUENTE DE ITABAIANA
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Naturalmente, pensei em uma entrevista de cunho político, mas não era exatamente a boa arte de governar o município de Itabaiana que me interessava. Mais importante do que a sua trajetória política, era a sua história pessoal. O desafio ali era ter a calma necessária para ir mais longe, era fugir da atualidade para entendê-la melhor, era, enfim, lembrar que além de um politico existe um homem, um amigo, um pai e um esposo que acumulou uma rica experiência de vida.

Essa entrevista revela a simplicidade pouco explorada de um homem que em seu cotidiano conserva hábitos e costumes populares, dono de uma eloquência ímpar, Antonio Carlos deixou transparecer o seu carinho pela família, o seu desejo em fazer o bem ao próximo e de forma harmoniosa, mostrou com transparência uma parte da sua intimidade.       

Foram vários encontros e horas de conversa. O resultado é o que segue nas próximas páginas. 
  •  Vida pessoal 
Muitos em Itabaiana olham para o Antonio Carlos politico, o administrador municipal, e cobiçam as vantagens que você pode proporcionar em sua posição, mas por traz do prefeito existe uma história pouco explorada:

A.N.: Nas horas de lazer o que você gosta mais de fazer? 
A.C.: Ficar em casa, viajar e curtir a minha família. 

A.N.: Qual o seu passa tempo predileto? 
A.C.: Assistir um bom filme. 

A.N.: Qual a maior emoção que você já viveu? 
A.C.: Quando fui pai pela primeira vez.

A.N.: O que te faz sorrir?
A.C.: Quando posso proporcionar o bem ao próximo. 

A.N.: Qual a pessoa que você admirou nesses últimos tempos? 
A.C.: O papa João Paulo II, pela a sua história de vida.

A.N.: Como católico carismático que você é, qual a sua visão da religião?
A.C.: Admiro e tenho um carinho pelos meus irmãos evangélicos e respeito todas as demais religiões, pois acredito que o respeito é o princípio para podermos viver em comunidade.
  • Vida conjugal
A.N.: Como foi o seu primeiro encontro com Fabiana? 
A.C.: Ainda somos primos, por esse motivo, não posso relatar o primeiro encontro como algo que tocou o meu coração, mais posso falar no dia em que senti algo muito forte e neste momento pude vê-la de forma diferente, não mais como prima e sim como uma pessoa que poderia me fazer muito feliz.

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