João Gonçalves ‘toma’ apoio político importante de Léa Toscano

 
O prefeito de Curral de Cima, Nadir Fernandes, não vai mais apoiar a deputada Léa Toscano (PSB)  para que ela possa voltar a Assembleia Legislativa da Paraíba. O gestor trocou a ex-prefeita de Guarabira pelo deputado João Gonçalves (PEN).

Em entrevista ao repórter Rudney Araújo, da Rádio Cultura de Guarabira, Nadir Fernandes explicou os motivos do rompimento com o Grupo Toscano.

De acordo com o chefe do Executivo municipal, a falta de atenção e o não cumprimento de acordos firmados com a deputada estadual em 2010 teriam provocado o  racha com Léa Toscano.

Nadir Fernandes disse ainda que nos últimos 20 dias que está com João Gonçalves, o deputado do PEN já atendeu diversos pleitos da sua gestão.


Roberto Targino - MaisPB

Muitas vezes ignoramos e até censuramos o falar do povo nordestino, notadamente o do interior. Presos numa bolha do tempo, sem contato com as mudanças da língua, eles falam corretamente, ao menos o que era correto e corrente no seu tempo. Vejamos por exemplo uma típica expressão matuta: o “deforete”, que significa tomar um vento, sair do fechado.
Ele tem suas raízes no francês l’air de forêt o ar da floresta e, portanto, está corretíssimo. A notável presença da França e de franceses no Brasil colonial atrás do pau-brasil deixou esses resquícios que os interioranos guardam como preciosidades e usam frequentemente em seu linguajar natural.
Salamaleque, referindo-se a meneios e gestos sofisticados, tem sua raiz no árabe que conquistou a península Ibérica e chegou até nós com os portugueses. Ele é um abrasileiramento da saudação Salam Alekum, que significa “a paz esteja convosco” e é feita tocando-se o peito, a boca e a testa num salamaleque gestual, que ficou marcado na memória e no imaginário popular. Logo, quem gesticula afetadamente lembra os árabes na sua saudação e fazem um salamaleque normalmente dedicado a autoridades e superiores. Igualmente é português castiço o apois no lugar de pois, um resquício lusitano que o povo conserva.
Trouxe é comum no linguajar nordestino, referindo-se a trazer, a encontrar. Suas raízes estão no verbo trouver, francês de conotação parecida significando procurar, achar. Mais uma vez o linguajar gaulês fixou-se no nosso vocabulário quase com a mesma acepção e não pode ser considerado um erro crasso, a não ser que se exija do povo um falar sem ranços, um português de academias, o que não se pratica nem nas ruas nem no mato.
Incoerentes
Este é decididamente o país das incoerências. Getúlio, em plena ditadura do Estado Novo, criou a CLT que ainda hoje rege as relações trabalhistas nacionais. Castelo Branco, o primeiro general do golpe, nos deu o Estatuto da Terra mais avançado que o avançado MST, e agora Renan Calheiros, o maior corruptor desse país, lança uma lei contra a corrupção tornando-a crime hediondo.
Não sei de Getúlio nem de Castelo, mas Renan agiu forçado pelo grito das ruas e por saber que nenhuma lei brasileira retroage, pois seu passado é o vade mecum da patifaria.
E assim, historicamente, pessoas erradas vão fazendo as coisas certas nessa terra da Vera Cruz, pátria das incoerências.

Posse
A Fifa cria zonas de exclusão onde o povo - nem irado - pode pisar. O interessante é que a mesma polícia que não consegue guardar o Itamaraty, sede de nossa diplomacia, nem os aeroportos e estradas, áreas de segurança nacional, conseguem isolar um estádio como no caso de Belo Horizonte.
Parece que, para os que comandam nossa segurança, o importante é não aparecer mal no exterior. Aqui dentro vale tudo, de saques a depredações, passando por arrastões de bandidos.
- See more at: http://www.jornaldaparaiba.com.br/polemicapb/2013/06/30/o-povo-esta-certo/#sthash.lbo0oiJE.dpuf
Muitas vezes ignoramos e até censuramos o falar do povo nordestino, notadamente o do interior. Presos numa bolha do tempo, sem contato com as mudanças da língua, eles falam corretamente, ao menos o que era correto e corrente no seu tempo. Vejamos por exemplo uma típica expressão matuta: o “deforete”, que significa tomar um vento, sair do fechado.
Ele tem suas raízes no francês l’air de forêt o ar da floresta e, portanto, está corretíssimo. A notável presença da França e de franceses no Brasil colonial atrás do pau-brasil deixou esses resquícios que os interioranos guardam como preciosidades e usam frequentemente em seu linguajar natural.
Salamaleque, referindo-se a meneios e gestos sofisticados, tem sua raiz no árabe que conquistou a península Ibérica e chegou até nós com os portugueses. Ele é um abrasileiramento da saudação Salam Alekum, que significa “a paz esteja convosco” e é feita tocando-se o peito, a boca e a testa num salamaleque gestual, que ficou marcado na memória e no imaginário popular. Logo, quem gesticula afetadamente lembra os árabes na sua saudação e fazem um salamaleque normalmente dedicado a autoridades e superiores. Igualmente é português castiço o apois no lugar de pois, um resquício lusitano que o povo conserva.
Trouxe é comum no linguajar nordestino, referindo-se a trazer, a encontrar. Suas raízes estão no verbo trouver, francês de conotação parecida significando procurar, achar. Mais uma vez o linguajar gaulês fixou-se no nosso vocabulário quase com a mesma acepção e não pode ser considerado um erro crasso, a não ser que se exija do povo um falar sem ranços, um português de academias, o que não se pratica nem nas ruas nem no mato.
Incoerentes
Este é decididamente o país das incoerências. Getúlio, em plena ditadura do Estado Novo, criou a CLT que ainda hoje rege as relações trabalhistas nacionais. Castelo Branco, o primeiro general do golpe, nos deu o Estatuto da Terra mais avançado que o avançado MST, e agora Renan Calheiros, o maior corruptor desse país, lança uma lei contra a corrupção tornando-a crime hediondo.
Não sei de Getúlio nem de Castelo, mas Renan agiu forçado pelo grito das ruas e por saber que nenhuma lei brasileira retroage, pois seu passado é o vade mecum da patifaria.
E assim, historicamente, pessoas erradas vão fazendo as coisas certas nessa terra da Vera Cruz, pátria das incoerências.

Posse
A Fifa cria zonas de exclusão onde o povo - nem irado - pode pisar. O interessante é que a mesma polícia que não consegue guardar o Itamaraty, sede de nossa diplomacia, nem os aeroportos e estradas, áreas de segurança nacional, conseguem isolar um estádio como no caso de Belo Horizonte.
Parece que, para os que comandam nossa segurança, o importante é não aparecer mal no exterior. Aqui dentro vale tudo, de saques a depredações, passando por arrastões de bandidos.
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Muitas vezes ignoramos e até censuramos o falar do povo nordestino, notadamente o do interior. Presos numa bolha do tempo, sem contato com as mudanças da língua, eles falam corretamente, ao menos o que era correto e corrente no seu tempo. Vejamos por exemplo uma típica expressão matuta: o “deforete”, que significa tomar um vento, sair do fechado.
Ele tem suas raízes no francês l’air de forêt o ar da floresta e, portanto, está corretíssimo. A notável presença da França e de franceses no Brasil colonial atrás do pau-brasil deixou esses resquícios que os interioranos guardam como preciosidades e usam frequentemente em seu linguajar natural.
Salamaleque, referindo-se a meneios e gestos sofisticados, tem sua raiz no árabe que conquistou a península Ibérica e chegou até nós com os portugueses. Ele é um abrasileiramento da saudação Salam Alekum, que significa “a paz esteja convosco” e é feita tocando-se o peito, a boca e a testa num salamaleque gestual, que ficou marcado na memória e no imaginário popular. Logo, quem gesticula afetadamente lembra os árabes na sua saudação e fazem um salamaleque normalmente dedicado a autoridades e superiores. Igualmente é português castiço o apois no lugar de pois, um resquício lusitano que o povo conserva.
Trouxe é comum no linguajar nordestino, referindo-se a trazer, a encontrar. Suas raízes estão no verbo trouver, francês de conotação parecida significando procurar, achar. Mais uma vez o linguajar gaulês fixou-se no nosso vocabulário quase com a mesma acepção e não pode ser considerado um erro crasso, a não ser que se exija do povo um falar sem ranços, um português de academias, o que não se pratica nem nas ruas nem no mato.
Incoerentes
Este é decididamente o país das incoerências. Getúlio, em plena ditadura do Estado Novo, criou a CLT que ainda hoje rege as relações trabalhistas nacionais. Castelo Branco, o primeiro general do golpe, nos deu o Estatuto da Terra mais avançado que o avançado MST, e agora Renan Calheiros, o maior corruptor desse país, lança uma lei contra a corrupção tornando-a crime hediondo.
Não sei de Getúlio nem de Castelo, mas Renan agiu forçado pelo grito das ruas e por saber que nenhuma lei brasileira retroage, pois seu passado é o vade mecum da patifaria.
E assim, historicamente, pessoas erradas vão fazendo as coisas certas nessa terra da Vera Cruz, pátria das incoerências.

Posse
A Fifa cria zonas de exclusão onde o povo - nem irado - pode pisar. O interessante é que a mesma polícia que não consegue guardar o Itamaraty, sede de nossa diplomacia, nem os aeroportos e estradas, áreas de segurança nacional, conseguem isolar um estádio como no caso de Belo Horizonte.
Parece que, para os que comandam nossa segurança, o importante é não aparecer mal no exterior. Aqui dentro vale tudo, de saques a depredações, passando por arrastões de bandidos.
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Ele tem suas raízes no francês l’air de forêt o ar da floresta e, portanto, está corretíssimo. A notável presença da França e de franceses no Brasil colonial atrás do pau-brasil deixou esses resquícios que os interioranos guardam como preciosidades e usam frequentemente em seu linguajar natural.
Salamaleque, referindo-se a meneios e gestos sofisticados, tem sua raiz no árabe que conquistou a península Ibérica e chegou até nós com os portugueses. Ele é um abrasileiramento da saudação Salam Alekum, que significa “a paz esteja convosco” e é feita tocando-se o peito, a boca e a testa num salamaleque gestual, que ficou marcado na memória e no imaginário popular. Logo, quem gesticula afetadamente lembra os árabes na sua saudação e fazem um salamaleque normalmente dedicado a autoridades e superiores. Igualmente é português castiço o apois no lugar de pois, um resquício lusitano que o povo conserva.
Trouxe é comum no linguajar nordestino, referindo-se a trazer, a encontrar. Suas raízes estão no verbo trouver, francês de conotação parecida significando procurar, achar. Mais uma vez o linguajar gaulês fixou-se no nosso vocabulário quase com a mesma acepção e não pode ser considerado um erro crasso, a não ser que se exija do povo um falar sem ranços, um português de academias, o que não se pratica nem nas ruas nem no mato.
Incoerentes
Este é decididamente o país das incoerências. Getúlio, em plena ditadura do Estado Novo, criou a CLT que ainda hoje rege as relações trabalhistas nacionais. Castelo Branco, o primeiro general do golpe, nos deu o Estatuto da Terra mais avançado que o avançado MST, e agora Renan Calheiros, o maior corruptor desse país, lança uma lei contra a corrupção tornando-a crime hediondo.
Não sei de Getúlio nem de Castelo, mas Renan agiu forçado pelo grito das ruas e por saber que nenhuma lei brasileira retroage, pois seu passado é o vade mecum da patifaria.
E assim, historicamente, pessoas erradas vão fazendo as coisas certas nessa terra da Vera Cruz, pátria das incoerências.

Posse
A Fifa cria zonas de exclusão onde o povo - nem irado - pode pisar. O interessante é que a mesma polícia que não consegue guardar o Itamaraty, sede de nossa diplomacia, nem os aeroportos e estradas, áreas de segurança nacional, conseguem isolar um estádio como no caso de Belo Horizonte.
Parece que, para os que comandam nossa segurança, o importante é não aparecer mal no exterior. Aqui dentro vale tudo, de saques a depredações, passando por arrastões de bandidos.
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