O PSDB de Pernambuco divulgou nota na noite de segunda-feira, 30, para
oficializar a entrada no governo Eduardo Campos (PSB). Os tucanos devem
ocupar os cargos que pertenciam ao PTB, que deixou o governo paradisputar
o comando do estado ao lado do PT, em 2014. O texto destaca ainda que o
objetivo das duas siglas é fortalecer a parceria também em outros
estados. "Além de parceiros na gestão de Pernambuco, PSDB e PSB
trabalham coligações para as eleições de 2014", diz a nota.
Os dois partidos devem lançar candidato próprio à Presidência, mas têm articulado alianças estaduais para a disputa do ano que vem. No início do mês, Campos e Aécio Neves (PSDB) se encontraram no Rio para discutir o assunto. Além de Pernambuco, os presidenciáveis avaliam a possibilidade de dividir o palanque em São Paulo, Minas, na Paraíba e no Rio Grande do Sul.
A aproximação de Campos com os tucanos, porém, não é vista com bons olhos pela ex-ministra e ex-senadora Marina Silva, que entrou no PSB em outubro após o registro de seu novo partido, a Rede Sustentabilidade, ser negado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O ponto mais crítico dessa discussão é em relação à disputa em São Paulo. Enquanto a Rede defende lançar candidatura própria, o PSB trabalha para apoiar a reeleição do governador tucano Geraldo Alckmin.
Saída do governo – Apesar das especulações de que poderia antecipar sua saída do governo de Pernambuco, o governador Eduardo Campos afirmou nesta segunda-feira que permanecerá no cargo "até o prazo estabelecido pela lei eleitoral, que é 4 de abril".
O governador tem feito uma série de agendas de pré-campanha fora de Pernambuco, ao lado de Marina Silva. Marina, que tem mais popularidade e intenções de voto nas pesquisas, pode compor a chapa com Campos – apesar de dizer que ele será o cabeça de chapa. O PSB tem o apoio informal da Rede Sustentabilidade e do PPS.
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Os dois partidos devem lançar candidato próprio à Presidência, mas têm articulado alianças estaduais para a disputa do ano que vem. No início do mês, Campos e Aécio Neves (PSDB) se encontraram no Rio para discutir o assunto. Além de Pernambuco, os presidenciáveis avaliam a possibilidade de dividir o palanque em São Paulo, Minas, na Paraíba e no Rio Grande do Sul.
A aproximação de Campos com os tucanos, porém, não é vista com bons olhos pela ex-ministra e ex-senadora Marina Silva, que entrou no PSB em outubro após o registro de seu novo partido, a Rede Sustentabilidade, ser negado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O ponto mais crítico dessa discussão é em relação à disputa em São Paulo. Enquanto a Rede defende lançar candidatura própria, o PSB trabalha para apoiar a reeleição do governador tucano Geraldo Alckmin.
Saída do governo – Apesar das especulações de que poderia antecipar sua saída do governo de Pernambuco, o governador Eduardo Campos afirmou nesta segunda-feira que permanecerá no cargo "até o prazo estabelecido pela lei eleitoral, que é 4 de abril".
O governador tem feito uma série de agendas de pré-campanha fora de Pernambuco, ao lado de Marina Silva. Marina, que tem mais popularidade e intenções de voto nas pesquisas, pode compor a chapa com Campos – apesar de dizer que ele será o cabeça de chapa. O PSB tem o apoio informal da Rede Sustentabilidade e do PPS.
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