
“O PMDB tem que se entender internamente para depois firmar alianças externas. Não acho correto fazer isso agora. Eu já tentei me reunir com o governador em 2011 e não tive oportunidade, agora, a minha prioridade é o trabalho na Comissão de Orçamento da Assembleia que vai votar o projeto da LOA [Lei de Diretrizes Orçamentárias, referente ao exercício de 2015]”, disse.
Ainda segundo Raniery Paulino, o PMDB abriga três tendências partidárias hoje, sendo uma parcela que declarou apoio a Ricardo Coutinho, no segundo turno das eleições e se mantém com ele; outra que voto em Cássio nos dois turnos e uma terceira que defende um partido como uma força “independente”. “Eu, por exemplo, votei em Vital no primeiro turno e não me senti a vontade para apoiar o candidato do PSB no segundo turno”, justificou.
Por fim, o deputado peemedebista afirmou que vai mesmo continuar na bancada de oposição a Ricardo Coutinho, na Assembleia Legislativa da Paraíba. “Não vou dar as costas para tudo o que eu defendi, não me sinto confortável para conviver com o grupo que sempre combati, sou da bancada de oposição, não me encontrei com nenhum dos candidatos, nem candidato Cássio nem com Ricardo”, concluiu.
Da Redação
WSCOM Online
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