Em avaliação final da política no ano de 2014, o analista Gilvan
Freire disse que o último fato impactante do ano foi a fusão de
secretarias com o suposto propósito de enxugar gastos da administração
estadual.
Freire atestou que essa foi uma estratégia do Governo do Estado para não cumprir promessas de campanha feitas a todos os políticos, até mesmo os que não tinham amizade com o governador e, agora, vão querer ingressar na administração estadual: “Ele precisa se ver livre do loteamento que ele fez no período da eleição”, disse.
O analista apontou as falhas que levaram o opositor de Ricardo à derrota: “Primeiro, porque o adversário foi pouco compete e ele foi muito competente e como se dá essa competência? Dividindo a máquina pública em promessas e agora que as pessoas vem cobrar a dívida, ele vai dizer que não tem como pagar porque não tem mais cargos”.
Sobre a saída de Cícero Lucena da política, Gilvan assegurou que em dois anos o tucano deve voltar a disputar cargos tendo em vista o respeito que os eleitores tem pela trajetória de Lucena: “ é uma tendência do eleitor que não deixar desaparecer aquele líder que o representou e principalmente quando acontecem coisas como aconteceram com Cícero. Cícero foi injustiçado, preterido pelo partido e o eleitor viu isso. O pedido de Aécio deve levar Cícero a refletir uma volta em dois anos”, ponderou.
Com relação ao período eleitoral, Freire apontou a vitória de Ricardo foi beneficiada pelo acerto na publicidade: “A propaganda política de Ricardo foi muito mais eficiente do que a de Cássio. E o custo foi muito maior que é inclusive alvo de investigação pela Justiça. Ricardo convenceu mais do que o governo de Cássio”.
Contudo, se a eleição fosse hoje, Gilvan apostaria na derrota de Ricardo Coutinho e de Dilma Rousseff, no âmbito nacional, em decorrência dos escândalos que sucederam os governos após o pleito: “Hoje certamente Dilma não ganharia porque viu-se que o processo eleitoral escondeu o que acontecia no governo. Do mesmo jeito o governo de Ricardo. Agora que o Ministério Público está vasculhando o gasto com excesso de pessoal e mais do dobro de investimentos em publicidade, certamente se ele enfrentasse Cássio hoje ele perderia”
Polêmica Paraíba
Freire atestou que essa foi uma estratégia do Governo do Estado para não cumprir promessas de campanha feitas a todos os políticos, até mesmo os que não tinham amizade com o governador e, agora, vão querer ingressar na administração estadual: “Ele precisa se ver livre do loteamento que ele fez no período da eleição”, disse.
O analista apontou as falhas que levaram o opositor de Ricardo à derrota: “Primeiro, porque o adversário foi pouco compete e ele foi muito competente e como se dá essa competência? Dividindo a máquina pública em promessas e agora que as pessoas vem cobrar a dívida, ele vai dizer que não tem como pagar porque não tem mais cargos”.
Sobre a saída de Cícero Lucena da política, Gilvan assegurou que em dois anos o tucano deve voltar a disputar cargos tendo em vista o respeito que os eleitores tem pela trajetória de Lucena: “ é uma tendência do eleitor que não deixar desaparecer aquele líder que o representou e principalmente quando acontecem coisas como aconteceram com Cícero. Cícero foi injustiçado, preterido pelo partido e o eleitor viu isso. O pedido de Aécio deve levar Cícero a refletir uma volta em dois anos”, ponderou.
Com relação ao período eleitoral, Freire apontou a vitória de Ricardo foi beneficiada pelo acerto na publicidade: “A propaganda política de Ricardo foi muito mais eficiente do que a de Cássio. E o custo foi muito maior que é inclusive alvo de investigação pela Justiça. Ricardo convenceu mais do que o governo de Cássio”.
Contudo, se a eleição fosse hoje, Gilvan apostaria na derrota de Ricardo Coutinho e de Dilma Rousseff, no âmbito nacional, em decorrência dos escândalos que sucederam os governos após o pleito: “Hoje certamente Dilma não ganharia porque viu-se que o processo eleitoral escondeu o que acontecia no governo. Do mesmo jeito o governo de Ricardo. Agora que o Ministério Público está vasculhando o gasto com excesso de pessoal e mais do dobro de investimentos em publicidade, certamente se ele enfrentasse Cássio hoje ele perderia”
Polêmica Paraíba
Comentários
Postar um comentário