
“Encaminhamos ao ministro da Saúde e ao Procurador da República a situação de Santa Rita com o objetivo deles tomarem alguma atitude, haja vista que os recursos destinados a cidade são federais” disse, “Subentende que, ou os recursos não estão chegando, ou se está, não tem sido aplicado de forma correta”, disparou.
João Alberto Morais adiantou que novas vistorias deverão ser realizadas até a próxima sexta-feira (25) sob o risco de novas unidades terem o atendimento médico suspenso. “O risco de processo para um médico é muito alto. Imagine trabalhar com macas enferrujadas e colchonetes rasgados? Se um paciente tiver uma doença de pele vai passar para outro. E quando se precisa fazer um exame fisiológico e não ter para onde mandar? Não tem sabão para lavar as mãos nem toalha para enxugar, além dos medicamentos vencidos”, relatou o dirigente.
fonte: Vale G1
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