Um ônibus escolar, que pertence ao município de Cuitegi, no Brejo
paraibano, a 114 km de João Pessoa, que deve ser utilizado
exclusivamente para o transporte de alunos, teria sido indevidamente
para transportar trabalhadores até um abatedouro de frango, que fica no
município de Guarabira, também no Brejo, a 113 km da Capital. O prefeito
de Cuitegi, Guilherme Madruga Júnior, disse que o caso foi isolado e
aconteceu por conta da quebra do ônibus utilizado apenas para transporte
dos funcionários.
De acordo com o prefeito, a decisão de utilizar o veículo escolar para transporte dos funcionários do abatedouro foi feita por conta própria do motorista.
“Temos um programa de parceria com esse abatedouro. Nos comprometemos em disponibilizar o transporte e eles garantem o emprego de 130 pessoas do nosso município. O que ocorreu foi que o ônibus utilizado para levar esses funcionários quebrou durante a madrugada e o motorista resolveu pegar o ônibus escolar para que nenhum funcionário ficasse na rua e atrasasse ou faltasse ao trabalho, tendo a possibilidade de corte de ponto ou perda do emprego”, disse o prefeito.
Ainda segundo Guilherme Madruga Júnior, mesmo com a justificativa para a utilização do veículo escolar, o motorista foi chamado à atenção. Contudo, a atitude foi indiretamente defendida.
“O caso foi isolado e não vai se repetir. O motorista alegou que não quis prejudicar ninguém e disse que tomou a atitude para não deixar o pessoal na rua. Ele já teve a atenção chamada e solicitamos que o fato não se repita. Mesmo assim, temos que levar em consideração que o programa oferece emprego para cerca de 5% da população economicamente ativa do nosso município e esse pessoal teve medo de perder o emprego”, concluiu o prefeito.
De acordo com o prefeito, a decisão de utilizar o veículo escolar para transporte dos funcionários do abatedouro foi feita por conta própria do motorista.
“Temos um programa de parceria com esse abatedouro. Nos comprometemos em disponibilizar o transporte e eles garantem o emprego de 130 pessoas do nosso município. O que ocorreu foi que o ônibus utilizado para levar esses funcionários quebrou durante a madrugada e o motorista resolveu pegar o ônibus escolar para que nenhum funcionário ficasse na rua e atrasasse ou faltasse ao trabalho, tendo a possibilidade de corte de ponto ou perda do emprego”, disse o prefeito.
Ainda segundo Guilherme Madruga Júnior, mesmo com a justificativa para a utilização do veículo escolar, o motorista foi chamado à atenção. Contudo, a atitude foi indiretamente defendida.
“O caso foi isolado e não vai se repetir. O motorista alegou que não quis prejudicar ninguém e disse que tomou a atitude para não deixar o pessoal na rua. Ele já teve a atenção chamada e solicitamos que o fato não se repita. Mesmo assim, temos que levar em consideração que o programa oferece emprego para cerca de 5% da população economicamente ativa do nosso município e esse pessoal teve medo de perder o emprego”, concluiu o prefeito.
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