
A regra foi estabelecida em uma portaria de 2010, e tem como objetivo diminuir o desperdício no consumo de energia elétrica no Brasil. Uma lâmpada fluorescente economiza 75% em comparação a uma lâmpada incandescente. Se utilizado uma lâmpada de LED, a economia pode chegar até 85%.
A venda de lâmpadas incandescentes começou a ser proibida no Brasil ainda em junho 2012, com a exclusão do mercado de lâmpadas com potência acima de 150 watts (W). Depois, foi a vez das lâmpadas entre 60W e 100W, em 2013. Em dezembro de 2014, foram substituídas as lâmpadas de 40W a 60W.
Segundo o Ministério de Minas e Energia, a proibição da venda das lâmpadas incandescentes no País ajuda a estimular a adoção de opções mais econômicas e duráveis, como o LED, que já usado em países como China, Índia, Reino Unido, Estados Unidos, Canadá, Cuba, Austrália, Argentina e Venezuela.
DC
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