O Brasil acompanhou nesta sexta-feira, 28 de agosto, um desfecho trágico para o desaparecimento da gestante Flávia Godinho Mafra, de 25 anos, que saiu de casa na tarde de ontem, em Canelinha, no estado de Santa Catarina, e não voltou, preocupando a família.
Depois de muita procura, o corpo de Flávia – filha única, foi encontrado pela mãe, sem o bebê que nasceria em poucas semanas. A autora do crime, amiga de infância da vítima, que esteve grávida e perdeu o bebê em janeiro, foi identificada e presa. Acompanhe:
Rozalba Grimm foi detida nesta sexta-feira, depois de assassinar Flávia, que estava desaparecida desde a tarde de quinta-feira, 27.
O corpo de Flávia, casada há um ano, e grávida de 36 semanas, foi encontrado em uma cerâmica desativada no bairro Galera, em Canelinha. O bebê foi retirado da barriga e levado pela autora. Ela contou à polícia que usou um estilete para abrir a barriga para levar o neném, que ocuparia o lugar do filho que perdeu durante a gestação. Para matar a mãe, ela deu golpes com um tijolo na cabeça dela, derrubando-a no chão e fazendo o corte no abdome.
As duas se conheciam desde criança e a suspeita usou, inclusive, as redes sociais para compartilhar posts da família de Flávia a procura dela, mostrando uma frieza incrível.
Ao delegado, a mulher disse que também estava grávida, mas perdeu o bebê em janeiro, que não contou para os familiares, e teve então a ideia de “pegar” o bebê da vítima, de quem era ‘amiga’ desde a infância.
No relato, a acusada de 26 anos informou que teria engravidado em outubro, mas perdeu o bebê em janeiro deste ano. Porém, ela não informou aos familiares, inclusive o marido, de 44 anos. Em meados de junho, identificou a amiga grávida e desde então premeditou o crime.
A autora alegou que o companheiro dela, que também foi preso nesta sexta-feira, não sabia do caso. Que após retirar o bebê da vítima, ela ligou para ele e simulou um parto espontâneo.
O bebê está vivo a passa bem com alguns ferimentos.
Depois de muita procura, o corpo de Flávia – filha única, foi encontrado pela mãe, sem o bebê que nasceria em poucas semanas. A autora do crime, amiga de infância da vítima, que esteve grávida e perdeu o bebê em janeiro, foi identificada e presa. Acompanhe:Rozalba Grimm foi detida nesta sexta-feira, depois de assassinar Flávia, que estava desaparecida desde a tarde de quinta-feira, 27.
O corpo de Flávia, casada há um ano, e grávida de 36 semanas, foi encontrado em uma cerâmica desativada no bairro Galera, em Canelinha. O bebê foi retirado da barriga e levado pela autora. Ela contou à polícia que usou um estilete para abrir a barriga para levar o neném, que ocuparia o lugar do filho que perdeu durante a gestação. Para matar a mãe, ela deu golpes com um tijolo na cabeça dela, derrubando-a no chão e fazendo o corte no abdome.
As duas se conheciam desde criança e a suspeita usou, inclusive, as redes sociais para compartilhar posts da família de Flávia a procura dela, mostrando uma frieza incrível.
Ao delegado, a mulher disse que também estava grávida, mas perdeu o bebê em janeiro, que não contou para os familiares, e teve então a ideia de “pegar” o bebê da vítima, de quem era ‘amiga’ desde a infância.
No relato, a acusada de 26 anos informou que teria engravidado em outubro, mas perdeu o bebê em janeiro deste ano. Porém, ela não informou aos familiares, inclusive o marido, de 44 anos. Em meados de junho, identificou a amiga grávida e desde então premeditou o crime.
A autora alegou que o companheiro dela, que também foi preso nesta sexta-feira, não sabia do caso. Que após retirar o bebê da vítima, ela ligou para ele e simulou um parto espontâneo.
O bebê está vivo a passa bem com alguns ferimentos.
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